São muitas metáforas lançadas neste filme de Lars von Trier. O da NATUREZA é a espinha dorsal por ela ser infinita. A Natureza humana, por exemplo, pode ser boa ou má; falsa ou verdadeira.
Infelizmente o caos reina. Na destruição da natureza quem sairá perdendo é a natureza do homem. Os homens perderam o controle e as rédeas de quase tudo: um matando o outro; um mutilando o outro - a mãe desnaturada aleijando os pés de seu próprio rebento; o anticristo de prontidão fazendo um inocente errar o caminho que ele deve andar propositalmente. E salve-se quem puder!
Karenina Rostov com preguiça.
Um comentário:
Estou ansiosa para ver esse filme!
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