quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Rio, Momentos Mágicos!












Festival do Rio acontecendo...

Não me decepcionei até agora das escolhas de filmes que fiz, muito menos com a confusão generalizada dos organizadores. Filmes que não foram liberados; filme que está a caminho, com um atraso aproximado de 40 min; sessões trocadas; diretor que promete vir pela milésima vez, nos faz comprar entrada antecipada e cancela tudo na última hora. Mesmo assim, vale a pena persistir. Desistir, jamais! Amo essa festa anual.



















Fotos de E B

domingo, 27 de setembro de 2009

Meu lado brega é chique!

Música: "LA CAUTIVA" CLUB DE FANS ZEZÉ & LUCIANO - PY

Passei a admirar a dupla sertaneja por obra do acaso. Como estou desenvolvendo um projeto sobre a vida de um poeta paraguaio, acabei descobrindo que Zezé e Luciano cantam uma guaranya entitulada La Cautiva, da autoria do meu pesquisado Emiliano R. Fernandez que muito admiro e respeito.


http://www.youtube.com/watch?v=L4kCo_hDU40

Esta canción es una "POLCA PARAGUAYA" Y es un orgullo que la dupla lo interprete. ¡¡GRACIAS ZEZÉ Y LUCIANO!!

Eis a letra:

LA CAUTIVA

Oi mêne ôi côpê jaíre...
Pête in güira nhô míva…

Amburrêla la cautiva…
Ôi coreinhá putinbú…

Chêpu are diátapú...
Vaca num duin chenharôva...

Borai rrú chuêarê côva...
Rrá êma nhanga tupú...

Rrá cunhaipê árrátáva...
Borai rrú icô a sê íva...

Chê corazón on iô tíva...
Kiu sêi chá uá borai rrú...

Ôi corrângua xê cutú...
Mantéreí rrai rrú papê...

Oúranguî xêrendapé...
Rrai pêpopê xê pê jiú...


Oi mêne ôi côpê jaíre...
Pête in güira nhô míva…

Amburrêla la cautiva…
Ôi coreinhá putinbú…

Chêpu are diátapú...
Vaca num duin chenharôva...

Borai rrú chuêarê côva...
Rrá êma nhanga tupú...

Rrá cunhaipê árrátáva...
Borai rrú icô a sê íva...

Chê corazón on iô tíva...
Kiu sêi chá uá borai rrú...

Ôi corrângua xê cutú...
Mantéreí rrai rrú papê...

Oúranguî xêrendapé...
Rrai pêpopê xê pê jiú...

http://www.youtube.com/watch?v=z8TrnbAtfF0

http://www.youtube.com/watch?v=Y9Lp-j33JOs


Aprecie com moderação.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Primaverize-se!




















































Em 2000 criei o grupo teatral Palco Iluminado, com a colaboração de professores, alunos e amigos de um bairro no Rio de Janeiro. Desde então não parei mais. Alguns deles hoje estão aí, aqui, atuando nos palcos da vida.

Li um um prefácio interessantíssimo que alguém me deu de presente juntamente com alguns textos de vários autores brasileiros. Lembro-me que adorei um que trazia o título "PRIMAVERIZE-SE!" E o autor o humorista Chico Anysio. Gostei tanto que resolvi escrever uma peça teatral aproveitando o título. Desse texto só reproduzi o título. Muito bem.

Como amante da natureza, nada mais do que fazer a minha obrigação, a minha parte que é cuidar. Quem ama, cuida. E amar é conquistar todos os dias a mesma pessoa. No caso, a mesma coisa: A Natureza.

Que tal primaverizar primeiramente a nossa vida, a nossa casa, depois o nosso ambiente de trabalho, o nosso país e o mundo?

A receita é juntar o útil ao agradável e mãos à obra! Argumentar, atuar, encenar, editar, foi para todos os envolvidos uma questão de peso e uma brincadeira agradabilíssima.

O texto dramático tratava de algumas questões relevantes de uma forma light. Preservar, conscientizar, cuidar, plantar, reciclar...

Ao final, distribuimos mudas e sementes de árvores frutiferas e algumas flores. Ficamos uns três meses nessa brincadeira que muito divertiu e descontraiu e boas lembranças do momento ficou plantado nas mentes e corações de todos que fizeram parte desse evento. De setembro a dezembro daquele ano foi só de confraternização. E boas novas até o momento agora.

Quem sabe faz ao vivo e em cores! As cores da primavera. Então, Primaverize-se!

Karenina Rostov

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A Corrente do Bem

Perca um livro!


Já ouviu falar de bookcrossing, com certeza, não?

É uma prática de perder propositalmente um livro em um local público para que uma pessoa desconhecida o encontre, leia e o perca novamente, reiniciando o ciclo.

Nos Estados Unidos e na Europa, o bookcrossing é uma prática bastante comum e o conceito é transformar o mundo inteiro em uma grande biblioteca.No Brasil, a Editora Zeiz começou ‘perdendo’ 150 exemplares de um dos seus lançamentos 'A Unidade dos Seis' e inaugurou um site – www.livr.us – onde é feito o cadastro dos livros perdidos e é possível saber por onde andam os mesmos. A ideia é interessante e instigante.

Já achei alguns e já perdi alguns também. Acabei perdendo propositalmente uns na última Bienal.

Hábito que pode constribuir a aumentar o número de leitores do país.

Estou querendo encontrar um do Chico Anysio que tenha o texto chamado PRIMAVERIZE-SE.
Estou desesperada e preciso pra ontem, se possível. Quem souber, avise-me, por favor!

Karenina Rostov

sábado, 19 de setembro de 2009

Programa de Índio





Tabajara 0 X 0 Vasco





Tudo o que você sempre quis saber sobre futebol e tinha vergonha de perguntar. Bem... seguinte... é... não me pergunte. Não entendo NADA! Acabei até errando o dia do meu time jogar no Maraca. Fui ao jogo errado. Era para ser Vasco e Tabajara. Acabei pagando esse mico, assistindo no lugar, Botafogo X Flamengo.
Mas valeu o domingo; é bom estar em qualquer canto do Rio.

I promise, tô aprendendo, tô estudando!

Até lá!
Aqui você encontra algo mais do Tabajara, O pior time do mundo.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Desejo um maravilhoso mundo para você!

E a paz maior como seu par constante.

E tudo de bom acontecerá a partir dela: o amor, a felicidade, a alegria... e todas as coisas boas que você merece. Beijos e flores.

What a Wonderful World - Louis Armstrong

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Sopa Paraguaia - Que delicia!



Receita da Sopa Paraguaia

Existem pelo menos três versões distintas para o fato de este prato receber o nome de “sopa”, quando se trata na verdade de uma torta de milho com queijo e cebola, sendo mais um exemplo da grande influência que a cultura paraguaia tem na região do Pantanal. Alguns dizem que originalmente era mesmo uma sopa normal, a qual os soldados paraguaios levavam para os campos de batalha durante a Guerra do Paraguai (1865 – 1870). Como era difícil transportar algo tão líquido em uma situação como aquela, aos poucos foram sendo incorporados ingredientes que a tornaram mais sólida, adquirindo a consistência atual. Outra teoria é de que o termo “sopa”, para os paraguaios da fronteira com o MS, significa “torta”, e o que nós brasileiros chamamos de “sopa” eles denominam “ensopado”. A terceira versão é de que a massa desta torta, antes de ser assada, é bastante líquida, muito mais do que as massas de tortas comuns, parecendo mesmo uma sopa. Teorias à parte, o fato é que esta é realmente uma comida deliciosa e bem fácil de fazer, então vamos lá:

Ingredientes: 01 prato (bem cheio) de farinha de milho tipo “biju”01 prato (bem cheio) de queijo tipo mineiro, ralado02 cebolas médias, picadas em pedaços pequenos01 copo (tipo de requeijão) de óleo de cozinha, quase cheio02 ovos / leite e sal a gosto.

Modo de preparo: Antes de tudo, misture em uma vasilha a farinha de milho com leite, em quantidade suficiente para que todo o leite seja absorvido pela farinha (mais ou menos 1 ½ copo). Deixe descansar enquanto prepara os outros ingredientes. Coloque todos (exceto o sal e o restante do leite) na vasilha com a farinha e leite. Misture bem com colher de pau e vá acrescentando leite, até a massa adquirir uma consistência mais mole que massa de bolo (como uma sopa grossa). Coloque sal a gosto. Despeje em uma assadeira retangular forrada com folhas de bananeira, ou então untada com óleo e farinha de trigo. Leve ao forno médio para assar até ficar bem corada. Pronto, agora é só servir e bom apetite!

É uma comida típica do Estado de Mato Grosso do Sul. Com café é uma delícia! Faça e me chame!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Bienal do Livro










Nós fomos à Bienal do Livro!
O que eu não faço por um sorriso ou um abraço carinhoso de um aluno? Sinceramente, não resisto... sou emotiva, e qualquer gesto da parte dele me emociona. É por isso que ainda não desisti da profissão. Teria alguns bons motivos; por outro lado penso que não devo "chutar o balde". Não por enquanto...

Obrigada, queridos alunos!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Eu também sei matar.... baratas!


Plaft!

J.G. de Araújo Jorge - Poeta Marginal (que vive à margem da sociedade).

Barata: um inseto que pode transmitir doenças

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Fábula do ESÔFAGO - Parte I


Certa vez fizeram-me um agrado ao pé do ouvido. Era alguém que amei me contando uma linda fábula que falava de Tatuís. Uma pena que as praias já não são como antes... estão maltratadas, sujas, e destruídas. Já não encontamos mais esse animaizinhos de Deus por aí... só mesmo em fábula.

Bons momentos... pena que tenho um lado ingênuo que me faz facilmente acreditar nas pessoas, acreditar em Papai Noel e fadas. Mas tudo é válido. Tudo fica como um ensinamento. E como se sabe, toda fábula tem a sua moral da história. Espero ter aprendido a lição. Espero saber ler os sinais da próxima vez, e confiar desconfiando, acreditar desacreditando.

Ainda acho que tem gente sincera no mundo, gente fiel, gente verdadeira, gente de caráter e personalidade. É claro que erramos, perfeito só Deus. E graças a Ele que nos fez tão diferentes.
Viva a diferença. O mundo seria esquisito se todos fôssemos iguais a robôs.

Mesmo sendo diferente procuro tratar a todos igualmente, senão seria covardia da minha parte.
Tem tanta gente covarde andando por aí, ou entrando aqui como anônimo. Mas eu já tenho tanta coisa para pensar que isso não me atinge, graças ao Pai Celestial.
Karenina Rostov (a que foi humilhada e ofendida)

Fábula do ESÔFAGO - Parte II


As Vendedoras de Cocadas

Era uma vez duas primas Circe e Penélope que moravam na aldeia de Tatuí, interior de São Paulo. Ambas vendiam cocadas para sobreviver.

Penélope vendia cocada preta, e Circe, branca. As pessoas compravam mais a cocada de Penélope, não se sabe bem por quê, se era por ela ser a mais simpática, graciosa e sorridente ou se era pela cocada preta mesmo ser mais saborosa que a branca.

Circe, por sua vez, não conseguia vender nem a metade que a sua prima vendia. Não se sabe ao certo se a cocada branca não ser tão saborosa quanto a preta.Talvez porque ela fosse muito antipática, grossa e mal-educada e destratava toda sua freguesia.

Por causa disso, Circe sentia uma inveja e tanto da prima, e também porque essa prima tinha se casado com o príncipe encantado do pedaço, Odisseu que também vivia na aldeia de Tatuí. Então ela teve uma idéia mirabolante de fazer com que todos gostassem de sua cocada e a comprassem. Como Circe era chegada a uma macumba, resolveu pôr uma porção mágica que ela mesma criou; uma mistura de raspa de morcego seco, sapo cururu e algumas orquídeas selvagens acompanhada uma substância química, mais um feitiço.

Enquanto isso, Penélope ganhou da cidade o título de a Rainha da Cocada Preta porque começou a enriquecer tanto que comprou uma fábrica e contratou mil funcionários para trabalhar nela.

Circe sabendo disso teve chiliques e morria de raiva da prima muito mais ainda. Arrumou sua cesta de cocadas enfeitiçadas e ao ver Odisseu se aproximando, ofereceu-lhe uma. O distraído do Odisseu provou a cocada de Circe e automaticamente ficou enfeitiçado. Largou sua esposa e foi viver seu love story com ela. O mesmo passou a chamá-la de “Minha Deusa Circe”.

Penélope ficou a ver navios por 10 anos. Mesmo sendo apaixonada por Odisseu, jamais sentiu raiva pelo que ele fez, pelo contrário, passou a amá-lo mais ainda e até conseguiu perdoá-lo, afinal de contas ela sempre soube que a culpa não era dele, mas da macumbeira.

Um belo dia, Odisseu acordou de seu pesadelo, o feitiço acabou como por encanto e foi ao encontro do seu verdadeiro amor Penélope.

E Circe ficou eternamente tomando conta de seus porcos.

Moral da História: A inveja é uma Merda!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Rio, a Cidade mais Feliz do Mundo

Desde que Fred Astaire e Ginger Rogers surgiram em 1933 no filme Flying Down to Rio, que o Rio de Janeiro fascina todo o mundo. O imaginário popular da cidade está repleto de imagens de jovens sonhadores a dançar pela noite adentro, tendo como pano de fundo umas imponentes montanhas e a escuridão do mar.

Esta concepção colocou o Rio no topo da lista da revista Forbes das cidades mais felizes do mundo. Famosa pelo seu Carnaval (em 2010 a festa começa no dia 13 de Fevereiro), a segunda maior metrópole da América do Sul conquistou o primeiro lugar entre 50 cidades pesquisadas.

Segundo a pesquisa, "Ao Brasil associa-se a boa disposição, a boa vida e o Carnaval. De fato, o Carnaval é muito importante: é a imagem clássica que as pessoas têm do Rio e é uma imagem de felicidade".

Nas cinco primeiras posições encontram-se ainda Barcelona (3ª), que a Forbes classifica como "a clássica cidade do Mediterrâneo"; Amesterdão (4ª) porque os mais jovens "sabem que é permitido fumar erva nos bares"; e Melbourne (5ª), na Austrália, que está na lista simplesmente devido ao fato de ser uma cidade australiana.

A Busca da Felicidade É difícil quantificar a felicidade, e a pesquisa, mais do que uma indicação sobre onde é que as populações locais são mais felizes, é um reflexo da ideia que as pessoas têm sobre a felicidade.

O historiador francês Fernand Braudel escreveu que "A felicidade, seja nos negócios ou na vida privada, deixa muitos poucos sinais na história". Mas a percepção de felicidade deixa fortes sinais nas contas de cidades que dependem das convenções, turismo e entrada constante de novos talentos.


Confira a lista das cidades mais felizes do mundo da Forbes:
1. Rio de Janeiro, Brasil
2. Sydney, Austrália
3. Barcelona, Espanha
4. Amsterdã, Holanda
5. Melbourne, Austrália
6. Madrid, Espanha
7. São Francisco, Estados Unidos
8. Roma, Itália
9. Paris, França
10. Buenos Aires, Argentina

Festival do Rio 2009

Festival do Rio – 11ª edição 24 de setembro – 08 de outubro.

E continuo afirmando que é O MAIS CHARMOSO!

O Festival do Rio começou em 1999 como resultado da fusão dos dois maiores festivais brasileiros – o Rio Cine (fundado em 1984) e a Mostra Rio (fundada em 1988) – e atualmente é o maior festival do Brasil e da América Latina. Todos os anos, recebe atenção massiva da mídia brasileira e sul-americana.


http://www.festivaldorio.com.br/



Algumas dicas:

Aconteceu em Woodstock - pode abrir o Festival.

Segundo a coluna Gente Boa, de Joaquim Ferreira dos Santos, do jornal O Globo, Aconteceu em Woodstock será o filme de abertura do Festival do Rio 2009, que acontece entre os dias 24 de setembro e 8 de outubro. Dirigido por Ang Lee, Taking Woodstock (no original) lembra os bastidores do festival Woodstock, que completa 40 anos em 2009. O filme tem previsão de estreia para janeiro de 2010. Fonte: http://www.confrariadecinema.com.br/noticias.jsp?id=2325
Depois posto mais. Até.

Próxima parada MOSCOU



E tudo o mais que as fronteiras do nosso imaginário permitir. O jogo de cena continua.

Eduardo Coutinho mais uma vez nos presenteia com o ótimo documentário MOSCOU. Para quem assistiu ao JOGO DE CENA, vai ter uma certeza: de que o diretor tomou gosto pela dramaturgia. Nota-se que ele se sente à vontade ao dirigir o elenco teatral. O elenco do Grupo Galpão recebeu de seu diretor Enrique Diaz o texto da nova peça somente no dia da filmagem. O texto a ser encenado, AS TRÊS IRMÃS é da autoria do clássico russo Anton Tchekhov. É a história de Olga, Masha e Irina, mais um irmão que moram numa província na Rússia, mas sonham voltar a Moscou.
O interessante no filme é a bagunça generalizada. Os atores, ora ensaiam, ora representam, ora falam de si mesmos e de algumas lembranças de infância, de lugares e sensações, não se sabe ao certo quando é real e quando é ficção; a linha tênue que separa os dois lados se rompeu. E o ensaio do ensaio dos textos fica parecendo que nada foi ensaiado. Já foi a algum ensaio aberto ao público? Na verdade é isso que se passa no filme. Repassam o texto juntos ou separados, brincam, comem, namoram, alguém faz declaração de amor e não se sabe se é real ou não, e algumas coisas mais. Ficou incrivelmente bom; bem natural, exatamente os bastidores de um ensaio teatral.

Na verdade, Eduardo Coutinho fez uma proposta ao Grupo de ensaiar uma peça que nunca seria montada, seria apenas para realizar esse trabalho de documentário em cima de uma encenação pelo objetivo de mostrar essa linguagem investigativa entre a arte e a realidade à telona. Uma boa idéia, não? Adorei!

Adorei muito mais a escolha do texto de Tchekhov, não podia ser melhor, pois tem tudo a ver com o propósito do diretor de realizar. O sonho de consumo de uma família decadente é voltar para Moscou tentando realizá-lo a qualquer custo, mesmo sabendo que é um sonho quase impossível, uma utopia. Não é um simples documentário. De fato, não documenta como se monta uma peça teatral, as linguagens se fundem, as falas dos atores se misturam constantemente, às vezes não se sabe quem deveria falar o quê, quando e por quê? Fotos e fatos para trazer à tona lembranças pessoais.

Para quem gosta de originalidade, não deve deixar de apreciar esta obra de arte. Mesclar teatro ensaios, cinema, real, imaginário e finalmente Tchekhov, apesar de parecer que documentário é simples e fácil de se fazer, ledo engano, uma vacina nova, não deixe de tomar. Só pela idéia, TUDO já me fascinou, e o resultado me surpreendeu. É um filme sedutor.
Karenina Rostov

MOSCOU
By Eduardo Coutinho