domingo, 29 de julho de 2007

Depois do 1o. Encontro dos CCBBianos

Foto: Eunice Bernal
Resumo da ópera

Encontro dos amigos da Comunidade CCBB


Entre muitas comunidades existentes no Orkut, encontrei uma que tem algo em comum comigo. É a Comunidade denominada “CCBB”. E eu, como uma das freqüentadoras (não tão) assiduas deste espaço cultural, passei a freqüentar, como dizem por aí, os tópicos de certas questões.Há mais ou menos um mês, alguém teve a idéia de colocar como tópico, um convite para um encontro informal a se realizar nesse mesmo local. Tudo bem, gostei da idéia!

A princípio gerou-se uma pequena confusão em relação às datas, mas que logo foi sanada. Até entendo que há gente desligada, como eu sou, mas não ao ponto de se esquecer de consultar uma folhinha ou um calendário a fim de confirmar dia da semana, dia do mês, dia do ano, pois o dia escolhido foi 21 de maio, e muitos acharam que esse dia cairia num sábado. Desculpa, engano. Por cair num domingo, muitos ficaram receosos. Deserto, violência, seqüestro, assalto...

A questão só foi realmente resolvida quando se criou um novo tópico, o tópico de confirmação: “quem vai quem não vai, confirmem, por favor!” até quem disse que iria, acabou não indo.

- “Quem vai, pode xeretar meu perfil etc e tal, eu deixo!” Alguém disse.

Bem , eu também fiquei na dúvida se iria ou não, e quando isso acontece decido não opinar para não se criar nenhuma expectativa. E como sugeriram, andei consultando o perfil de gente que disse que iria e acabou não indo. Que bobagem! Desisti na primeira, isso cansa.

E isso até me fez lembrar de um antiqüíssimo filme que nunca foi escrito tampouco produzido ou dirigido, porém muitos conhecem. É o famoso A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM.

Eu não iria mesmo. Pensava fazer outro programa nesse dia, como assistir ao lançamento do polêmico Código Da Vinci – no Rio Sul. O que valeu a pena não ter ido. Conheci pessoas interessantes, divertidas, formidáveis, alegres e bom astral.

Entrei mais uma vez no Orkut naquele sábado para confirmar a lista dos que iriam, e acabei anotando: Dezessete confirmaram presença.

Desses 17, 80% foram. Pessoas de palavra! É um bom número. Com um pouco de atraso, mas todos estavam lá, de plantão na escadaria do Teatro I, conforme combinado. Enquanto aguardávamos, alguém fez um comentário sobre o relógio, para matar o tempo, que fica quase em frente dessa escadaria. Os números são em romanos, e ninguém consegue entender o porquê do quatro ser escrito com quatro “IIII”, e não como deveria realmente ser “IV”. Dizem que os números não mentem jamais, mas esse??? Não sei se seria um caso para pesquisa ou para a KGB. Será um código? Será que Dan Brown decifraria esse mistério?

Começamos a corversar lá mesmo. A nos aparesentarmos, até que fomos convidados a nos retirar daquele local porque já se formava uma fila dos que aguardavam a entrada ao teatro. Procuramos outro local, foi difícil, mas achamos. Foi no segundo andar onde acontece a exposição sobre futebol, se não me engano. Aqui a conversa ficou meio difícil pois não se ouvia quase nada por causa do barulho do som do telão ligado. A conversa a partir daí teve como pano de fundo um pouco de futebol do telão.
Que maravilha!
Falamos de tudo um pouco. Mas a conversa teve que continuar novamente em outro local. Voltamos à estaca zero, ou melhor, voltamos ao térreo, e terminamos a nossa apresentação por lá. Tudo registrado, com fotos, mas não se sabe se sairá alguma coisa, ainda falta revelar o filme. E falta grana. Por último, quase na hora do CCBB fechar, resolvemos fazer um lanche. Encontramos um único lugar aberto naquela hora da zona morta, ou melhor, 22h, no Timão, bar que fica em frente ao Centro Cultural dos Correios. Comemos, conversamos e bebemos. Foi ótimo! Apareceu até um simpático vendedor de amendoim em promoção. Estão na dúvida nessa ambigüidade? Não repare, foi proposital.

Espero que momento igual a esse se repita muitas e muitas vezes.

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