terça-feira, 14 de setembro de 2010

Funk-se!

Entre os muros das escolas ESTADUAIS


Afinal, qual é o papel do professor na sociedade do conhecimento?

Um dos programas da secretaria estadual de Educação do Rio de Janeiro no ano de 2008 foi de se trabalhar com o Funk, (um gênero musical), em sala de aula, partindo-se dessa realidade o educador aplicaria nas atividades curriculares afins.

O funk carioca é geralmente criticado por ser pobre em criatividade, muitas vezes apresentar uma linguagem vulgar apelando para letras obscenas, com apologia ao crime, drogas e tráfico, e à sexualidade exarcebada para fazer sucesso.

Não sei se alguma escola ou algum docente chegou a aplicar aos conhecimentos pedagógicos, mas na minha escola nem chegou a ser cogitado ao plano de curso. Uma idéia que se dependesse de mim não vingaria.

“O funk vai ser o elo entre os professores da rede estadual de ensino e os mais de 650 mil alunos do ensino médio. Com o objetivo de estreitar relações com os jovens e divulgar conhecimento sobre sexualidade responsável, a Secretaria estadual de Educação está desenvolvendo um programa no qual os jovens possam abordar temas como doenças sexualmente transmissíveis e uso de preservativos, usando o gênero musical que eles mais curtem.

Através de composições de funk, os alunos vão poder expressar seus conhecimentos. A proposta do programa é entender o que esses jovens pensam e usar a linguagem deles para educar e estreitar a comunicação. Queremos que a escola esteja mais próxima dos alunos”, disse a secretária Tereza Porto, que está criando um blog e formando uma rede de comunicação entre as escolas e os jovens.

Caso se tornasse atividade obrigatória eu pensaria algumas vezes e escolheria a letra do vídeo abaixo e exploraria algo ligado à literatura, serve?
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