terça-feira, 31 de janeiro de 2012

À deriva

À deriva

Vago pelo mundo sem mapa
Para quê? Estou sem destino mesmo...
Minha embarcação é a nave das estrelas
Por isso não preciso nem de bússola,
Nem de remédio, nem de nada.

Sigo por aí sondando o infinito
NAVEgando na realidade de querer
Paisagens inéditas, sentimentos novos
Tudo original, nos conformes, disformes
Sem forma...

Guiada às vezes pelo arquiteto do sonho
E nas asas do anjo escultor de poesia
Navego pelo mundo à deriva
Indescritível o que se vê daqui...
Tão perto que nem percebe a minha presença
Sem me preocupar com a hora de retornar.
Nem pense em perder a coragem e desistir
Está muito bom assim.
Eunice Bernal

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Ferris Buller Sing's - Twist And Shout



Um dos meus filmes de cabeceira.
Quem não gosta disso, bom sujeito não deve ser!

Curta a vida...com moderação!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Na Ilha de Lost (10)


Ponte Estaiada - Rio de Janeiro - A Ponte do Fundão.

É o mais novo cartão postal do Rio de Janeiro, financiado com recursos oriundos de multas da Petrobras convertidas em repasses de verba. Será inaugurada no dia de hoje, 27 / 01.

Eis mais uma saída. Fui!

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

INDICADOS AO OSCAR 2012

INDICADOS AO OSCAR 2012


Sem mtas surpresas, foram anunciados os indicados na 84ª edição do Oscar agora a pouco, no Samuel Goldwyn Theater, de Beverly Hills.
A 84ª edição do Oscar será realizada dia 26 de fevereiro, no Kodak Theater, de Los Angeles.

MELHOR FILME
O Artista
Os Descendentes
Histórias Cruzadas
Meia Noite em Paris
O Homem que Mudou o Jogo
A Invenção de Hugo Cabret
Cavalo de Guerra
A Árvore da Vida
Tão Forte e Tão Perto

DIRETOR
Woody Allen - Meia Noite em Paris
Michael Hazavicius - O Artista
Alexander Payne - Os Descendentes
Martin Scorsese - A Invenção de Hugo Cabret
Terrence Malick - A Árvore da Vida

ATOR
Jean Dujardin - O Artista
George Clooney - Os Descendentes
Gary Oldman - O Espião que Sabia Demais
Brad Pitt - O Homem que Mudou o Jogo
Demian Bichir - A Better Life

ATRIZ
Meryl Streep - A Dama de Ferro
Glenn Close - Albert Nobbs
Viola Davis - Histórias Cruzadas
Rooney Mara - Millennium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres
Michelle Williams - 7 Dias com Marilyn

ATOR COADJUVANTE
Kenneth Branagh - 7 Dias com Marilyn
Max Von Sydow - Tão Forte e Tão Perto
Jonah Hill - O Homem que Mudou o Jogo
Christopher Plummer - Toda Forma de Amor
Nick Nolte - Guerreiro

ATRIZ COADJUVANTE
Octavia Spencer - Histórias Cruzadas
Janet McTeer - Albert Nobbs
Berenice Bejo - O Artista
Jessica Chastain - Histórias Cruzadas
Melissa McCarthy - Missão Madrinha de Casamento

ROTEIRO ORIGINAL
Meia Noite em Paris
O Artista
Margin Call - O Dia Antes do Fim
Missão Madrinha de Casamento
A Separação

ROTEIRO ADAPTADO
A Invenção de Hugo Cabret
Os Descendentes
Tudo Pelo Poder
O Homem que Mudou o Jogo
O Espião que Sabia Demais

FILME ESTRANGEIRO
A Separação - Irã
Bullhead' - Bélgica
Monsieur Lazhar - Canadá
Footnote - Israel
In Darkness - Polônia

LONGA DE ANIMAÇÃO
Rango
Gato de Botas
Kung Fu Panda 2
Chico & Rita
Um Gato em Paris
*

Até lá!

domingo, 22 de janeiro de 2012

Por aí - 2012

Uma data especíal, memorável! Depois de duas décadas eis que reencontro as minhas queridas amigas Z. e V. e o lugar não poderia ser tão especial quanto esse dia: 14 / 01. Comemoramos na Confeitaria Colombo e assistindo a uma peça no CCBB.

Foi maravilhoso! Até o próximo encontro que por acaso será amanhã, feriado municipal na Cidade Maravilhosa.

Beijos e flores a vocês.
E.B.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Curiosidades Cinematográficas (11)

Um dos cenários mais bacanas para se eternizar um click - in Abbey Road.

Se acertar de que filme é a imagem acima ganha um presentinho.

Capa icônica dos Beatles "Abbey Road"









K.R.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

007 completa 50 anos


James Bond já foi interpretado no cinema por 6 atores. Roger Moore, com sete filmes entre 1973 e 1985, foi quem mais fez o papel do agente britânico 007.

*

A propósito, qual é o seu James BOND preferido?
*
Sean Connery, 6 filmes
007 Contra o Satânico Dr. No (1962)
Moscou Contra 007 (1963)
007 Contra Goldfinger (1964)
007 Contra a Chantagem Atômica (1965)
Com 007 Só Se Vive Duas Vezes (1967)
007 – Os Diamentes são Eternos (1971)

George Lazemby, 1 filme
007 a Serviço Secreto de Sua Majestade (1969)
Roger Moore, 7 filmes
Com 007 Viva e Deixe Morrer (1973)
007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro (1974)
007 – O Espião que me Amava (1977)
007 Contra o Foguete da Morte (1979)
007 Somente para Seus Olhos (1981)
007 Contra Octopussy (1983)
007 na mira dos assassinos (1985)

Timothy Dalton, 2 filmes
007 Marcado para a morte (1987)
007 – Permissão para matar (1989)

Pierce Brosnan, 4 filmes
007 Contra GoldenEye (1995)
007 – O Amanhã Nunca Morre (1997)
007 – O Mundo Não é o Bastante (1999)
007 – Um novo dia para morrer (2002)

Daniel Craig, 2 filmes
007 – Cassino Royale (2006)
007 – Quantum of Solace (2008)

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Pensares


Uma paz reina dentro de mim nesses dias; algo tão intenso que parece sonho. Caso seja, por favor, não me acorde! Tudo está mais florido e colorido... tudo!

Dou-me ao luxo de ser a florista que colhe as pétalas no imenso jardim da vida... uma sonhadora de primeira viagem. Respeito os limites: procuro não ultrapassar fronteiras sem ser convidada; os ideais deixando nas mãos do destino... Tenho fé e confiança na certeza do que mais quero e, por isso, não há no momento espaço para mágoas e ressentimentos.

A sabedoria deve ser meu par constante agora nesta dança da vida... correr risco em aventurar-me a novos sentimentos não é dever, mas obrigação. Uma força interior que me faz crescer e procurar nada temer.
A batalha diária, mui árdua, é lutar com as armas conquistadas nas experiências anteriores minha a regra geral.

O mundo é exigente demais; tantas são as cobranças e, por isso, deve-se ser forte sempre sendo capaz de querer apenas vitórias evitando que sejamos nocauteados no ringue da vida...

Procuro ser sempre a mesma, não quero roubar o que não me pertence; gosto da simplicidade, quase sem vaidades, não quero competir e ser alguém que não sou, mas gostaria de ser aceita assim, sem tirar nem pôr.

Sei que incomodo porque não sou modelo de perfeição... ainda bem, não? Então devo estar bem viva! Eis a conclusão.

Estou madura para novos aprendizados e tropeços; e velha para novos-velhos sentimentos. O mundo é louco e eu não sou normal, por isso, pelas minhas andanças chego a lugar nenhum, aproveitando para recolher sementes e alguns bons frutos no pomar do ex-amigo, quem sabe?

Pensamento truncado e monólogo sem sentido... pense que a vida às vezes também é assim e nem por isso deixa de se encontrar com o infinito.
Eunice Bernal

Festival do Rio 2011


Filmes vistos no Festival do Rio 2011

1 - Gatos Velhos 8,0
2 - Gun Hill Road - 7,5
3 - A Cabana - 9,0
4 - No Limite 8,0
5 - * Um Conto sobre a Ganância.

Tive que madrugar para esta sessão com direito a dublagem simultânea. Muito bom! - Nota 8,5

6 - O Desabochar de Iris - 8,0
7 - 18 Dias no Egito - 7,0
8 - Juntos para Sempre- 7,5
9 - Beleza - 2,0
10 - Um Gato em Paris - 7,0
11 - Quinze pontos na Alma - 8,5
12 - Café Quente: A sociedade do Litígio - 7,0
13 - Dormir ao Sol - 9,0
14 - Não me Esqueça, Istambul - 9,0
15 - Sibéria, Monamour - 10,0
16 - Uma Mulher - 8,0
17 - Assalto ao Cinema - 7,5
18 - A árvore do Amor - 9,0

Gramática da vida - Não consegui ver porque não chegou :(


19 - Decorando o Alcorão - 10,0
20 - O Porto - 8,5

E na repescagem, vi este que é uma verdadeira obra de arte, uma aula de pintura.

21 - O Moinho e a Cruz - 9,5.

*
Queria tanto ver o filme do Gus van Sant, mas a sessão estava esgotada...

*
Eis a planilha para quem quiser maiores informações com as respectivas notas de outros aficcionados - amantes da sétima arte.



1ª Planilha - post

https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AjTPRBk0qM-wdGRRTTlkQUdXQUVfR2lKVWpvMTBaNXc&hl=en_US
_____________________

Passaporte comprado pela IMGRESSO.COM
Uns 30 filmes vistos
Muitos cafés e nenhum cigarro para espantar a ansiedade
Lanches nos pés-sujos
Sucos e pastéis na lanchonete em frente
Escolhendo os filmes
Jogando conversa fora com os amigos
Gastando na livraria, pra variar
Algumas noites mal-dormidas
Muita água, refrigerantes, pipocas, balas e biscoitos
A longa distância percorrida - Ilha do Gov - Zona Sul
Participando de alguns encontros com diretores e debates
Faltando ao trabalho
colecionando os ingressos
Guardando a lembrancinha
Algumas fotos
E comentando a vinheta como é de praxe.

Apesar de tudo ser cansativo deixa uma saudade tremenda...

Até 2012, se Deus quiser!

domingo, 8 de janeiro de 2012

Verônika decide morrer


“Veronika decide morrer” - um título formado por três palavras marcantes, bem escolhidas, bem pensadas por sinal, de uma das obras do escritor brasileiro mais lido da atualidade: Paulo Coelho. O objetivo aqui não é falar do autor, mas de alguns assuntos relevantes citados na obra.

É o único livro que li do letrista, compositor e filósofo nacional; talvez por ter sido um presente de um aluno, e como dispensaria um agrado desses? Talvez porque o título tenha me chamado a atenção, enfim, não posso negar que a obra remeteu-me a diversos momentos que guardo na lembrança e que se entrelaçam formando um mosaico de situações instigantes.

“Veronika” é nome fantasia bastante conhecido dos filmes sobre a vida do Filho de Deus; é a mulher que durante o caminho de Jesus para o calvário conseguiu enxugar o Seu rosto. O detalhe é que essa emocionante história não encontrou um mote para intertextualidade com os textos bíblicos.
"Verônica" é uma forma latinizada de Berenice, um nome macedônio que significa "portador da vitória". A etimologia popular atribui sua origem às palavras para "verdade" (em latim: vera) e "imagem" (em grego: eikon).

A história contada na Bíblia no evangelho de Mateus 9: 20-22 de uma mulher que por doze anos padecia de uma hemorragia, e que chegou por detrás de Jesus e o tocou, e Ele imediatamente a curou, chamava-se “Berenike” que derivou “Verônica”.

Essa Verônica, então, que por longos anos sofreu da terrível hemorragia, não se pode negar, foi uma vitoriosa, uma heroína, porque ela decidiu viver.

Decidi usar o presente duas vezes, afinal a obra brasileira deve ter lá um “q” a mais, já que foi adaptada para o cinema hollywoodiano e, por curiosidade, acabei assistindo ao filme a fim de tentar desvendar o mistério em torno da intrigante história nessa outra expressão artística. Bem o mal, o livro e o filme estão acessíveis. Não me surpreenderia uma atriz encarnando Veronika em uma peça teatral, quem pode duvidar? Não que eu queira...

Alguém simplesmente decide morrer. Tomar uma decisão não é tarefa fácil. E o título “decide morrer”, causou estranheza e curiosidade, afinal, dificilmente se encontra alguém que tome uma decisão drástica dessa... Decide-se casar, decide-se mudar a cor do cabelo, decide-se, mudar de profissão, decide-se mudar de país, decide-se ter ou não filhos, mas decidir morrer? É mais fácil decidir viver, e quando um projeto não se realiza como se desejava, recomeçar é a melhor saída, não acha?

O que leva uma pessoa a tomar uma decisão drástica dessas? Loucura? Depressão? Desespero? Falta de amor próprio?

Viver é o melhor presente que se pode receber, e como diz o ditado que se encaixa perfeitamente aqui: “A vida não tem preço”, isto é, não há dinheiro no mundo que pague. Mesmo sabendo que viver é correr risco.

Decidir morrer é covardia ou ser corajoso? É burrice ou falta de opção? A sinopse praticamente entrega o filme, revelando parte do desejo osblético de querer pôr um ponto final à própria vida.

Veronika é uma jovem de 28 anos que, aparentemente, tem uma vida perfeita: possui um bom imóvel, é bonita e tem um ótimo emprego. Porém ela sente um vazio dentro de si sem conseguir entendê-lo. Sem conseguir entender o significado de sua vida, ela decide se suicidar tomando vários remédios. Duas semanas depois, Veronika desperta do coma e percebe que está em uma clínica para doentes mentais. Lá ela é informada que sua tentativa de suicídio fez com que seu coração parasse, gerando ferimentos que jamais se recuperarão. Sem saber ao certo quanto tempo ainda lhe resta, ela decide viver de uma forma inteiramente diferente do que vinha fazendo até então.

Não é qualquer um que toma essa decisão radical. Confesso que decidi ler a obra para tentar desvendar o mistério da ficção e da realidade capaz de se mesclarem não sabendo distinguir a linha tênue que separam ambas. Tive três amigas que tomaram essa decisão. Decidiram não mais viver. Nem vale a pena comentar se elas tinham motivos bizarros e grotescos para tal decisão inaceitável aos olhos da sociedade e aos ensinamentos religiosos usando Judas como modelo do que não é permitido e que até então é julgado e condenado pelos homens e ele, arrependido do que fez, decidiu tirar a própria vida.

Venonika de Paulo Coelho é ficção apenas no nome. Veronika consegue enxergar seu destino. Ela é bem nascida, tem um maravilhoso emprego e um ótimo salário, mas depois de algum tempo, imaginando-se casada, gorda e acabada, cuidando das tarefas domésticas, filhos para criar, não mais atraente ao marido, sendo traída, sua vida transformando-se em rotina, um futuro incerto e por não ter mais sentido, e nem ser mais novidade do momento, amargurada por tudo isso, decide morrer. O autor conta que esta é uma obra autobiográfica, sendo o personagem Eduard que entra na narrativa no terceiro capítulo é o próprio, a ponte que liga os dois universos. Ele conta que foi internado pelos pais em um hospício porque admirava o mundo das Artes, e lá acaba descobrindo o mundo da loucura e insanidade, conhece pessoas até que encontra Veronika.

A história de uma jovem, suas angústias e melancolias já imaginando como seria o seu futuro e destino. Seu início, melancólico, depois, uma verdadeira celebração à vida!

Bem ou mal Paulo Coelho é um dos autores mais lidos da atualidade, traduzido em vários idiomas, imortal da ABL, fundado por Joaquim Maria Machado de Assis.

Um bom argumento, sem dúvida, e não posso negar que o assunto é instigante. A boa ideia em torno da obra ficcional para “Verônika decide morrer” originou o filme Dirigido por Emily Young e Veronika interpretado pela atriz Sarah Michelle Gellar. Para quem lê de tudo, e / ou assiste a todos os gêneros, deixo a dica. Veja o filme ou leia o livro, sabendo de antemão que cinema e literatura são linguagens distintas, ouse, sem compromisso porque mesmo ao final não gostando, com certeza você não vai morrer por isso, vai?
Karenina Rostov

*
Veronika Decides to Die (no Brasil e em Portugal: Veronika Decide Morrer) é um filme americano de 2009 do gênero drama baseado no livro de mesmo nome de Paulo Coelho. Dirigido por Emily Young, o filme é estreado por Sarah Michelle Gellar no papel principal, Veronika.

Título no Brasil: Veronika Decide Morrer
Título Original: Veronika Decides to Die
País de Origem: EUA
Gênero: Drama
Classificação etária: 14 anos
Tempo de Duração: 102 minutos
Ano de Lançamento: 2009
Paulo Coelho vendeu 70 milhões de exemplares de seus livros, que foram traduzidos para vários idiomas.

Nota de rodapé:

1 - Não sei quem selecionou a coleção de títulos 1001 Livros para ler antes de morrer, e esta obra de Paulo Coelho é um deles.

2 - A literatura guarda os seus mistérios. Esoterismo e auto-ajuda são gêneros que não curto.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Caixinha de jóias

Alguém  aí teria um abridor de latas disponível?

Estou precisando para abrir a minha nova caixinha de surpresas.

E.B.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Praxe

No que você está pensando? É a pergunta que não quer calar de uma rede social.

Bem, você sabe!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Rotina...



Eis que um novo ano começa...
E com ela, a rotina
O cotidiano tem lá sua beleza e seu encanto...
A mesma coisa todo dia... é bom e gostoso
Começo a fazer coisas que não quero
Mas que considero importantes
Reclamo mentalmente,
E com as paredes, resmungo
Com a certeza que serei ouvida e não aconselhada... e sem direito a resposta

O barulho ensurdecedor do silêncio faz-me companhia
Até tento desligar, não tem como não repetir certas ladainhas universais
e que cismam em querer fazer parte de sua vida e ditar normas...
Por insistência acabo repetindo uma delas:

"Nada melhor que um dia após o outro".

Até que faz algum sentido.

Mesmo não gostando é a auto-ajuda e que acaba nos fazendo sentir melhor
Menos desconfortáveis nos dias cinzentos...
Do acordar ao anoitecer, recriar a rotina é a melhor solução
Não estressa resultando um novo aprendizado
novas perspectivas e ensinamentos
Procuro devanear com coisas banais
para não me desesperar
Jamais.
Economizei tanto tempo num único dia que não quero desperdiçar
Uso com beijos e abraços.

O cotidiano dita tantas regras
Tornando-nos prisioneiros da própria liberdade
pessoal e intransferível
Com criatividade podemos nos libertar, dando-nos o direito de ir e vir
e fazer as escolhas que desejamos
Bom estar sempre preparados para possíveis surpresas que a vida de vez em quando nos presenteia
E que as vezes faz um bem danado à alma.

Regra e exceção são como os dois lados da mesma moeda. E como não dizer que a rotina não tem lá o seu charme e prazer porque mesmo sendo repetição, jamais será igual a uma inovação
E é sempre válido para nos fazer enxergar os erros e tentar melhorar na próxima vez...com certos tropeços...

Não vim falar ou explicar coisa alguma, muito menos confundir... apenas desabafar coisas que no momento me sondam e querem se libertar. Não fique chateado se não entender nada, nem comemore se descobrir algo sobre mim aqui...a interpretação fica com você.

Beijos.

Eunice Bernal