quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Sessão Nostalgia II - As Fotonovelas

Das fotonovelas aos dias atuais.
Vale a pena ler de novo...

Fotonovela era o entretenimento favorito das meninas da década de 70, que, ao invés dos gibis (revistas em quadrinhos) do Tio Patinhas, Recruta Zero, Luluzinha etc, apreciavam um romance mamão com açúcar. Confesso: era meu passatempo favorito. A diversão do momento. O tema era único, o sentimento universal, ou Love Story, e o protagonista considerado o príncipe encantado das garotas o que as faziam sonhar e declarar amor platônico por um determinado galã daquelas histórias.

Na minha casa esse tipo de leitura era permitido, apesar do rótulo literatura marginal, não havia o preconceito como acontece atualmente com determinados gêneros literáros como o de auto-ajuda, por exemplo, ou certos autores, certas músicas, em que se ouvirá uma crítica não construtiva por diversas razões.


Éramos inclusive fregueses de uma banca de revista onde comprávamos fiado toda semana. Conhecia todas as revistas de fotonovelas; era a febre da época, tanto que as minhas favoritas eram duas: a Grande Hotel e o Almanaque Capricho. As fotonovelas italianas, então, faziam sucesso e a alegria da rapaziada!

Mundinho cor de rosa aquele. Exagero à parte, preconceito sempre existiu, diziam ser gosto e linguajar duvidosos, não apropriado para menores etc e tal.

As revistas não eram caras, a venda não era proibida, apesar da censura 15 anos, se não me engano;  o material era o mesmo do jornal, as fotos em preto e branco, mas muito tempo depois algumas passaram a ser coloridas, principalmente as fotonovelas brasileiras.

Vaga lembrança de algumas atrizes e atores italianos, entre eles,  Ornella Mutti, Franco Gasparri, Gianfranco de Angelis, Katiuscia, Paola Piretti, Luciano Franciolli, Bruno Minniti, Alex Damiani, Franco Dani, Massimo Ciavarro, entre tantos outros que protagonizaram e povoaram aqueles momentos de magia e o mundo de fantasia literário era esse.

Século XXI, a literatura nobre está atrativa  e mais apaixonante do que nunca. Faz lembrar aquele tempo da fotonovela. As editoras estão investindo em massa transformando-as em quadrinhos a fim de agradar o publico infanto-juvenil  cada vez mais exigente, e não perder a leitura ainda em papel de vista. Em plena era digital, com livros até para se ouvir, ou o modismo dos i-books a ideia é formidável, os alunos vão adorar. (Assim espero).

Estou lendo em formato quadrinhos A Cartomante de Machado de Assis e Aniuta de Anton Tchekhov e aprovo e confirmo que dá  um gosto especial, tanto que se viaja nas histórias com mais prazer. Assim, os estudantes tomarão gosto especial e vão amar ler.

Tempos Modernos - Os Clássicos da Literatura agora em quadrinhos.

O Alienista
A Metamorfose

Ler é uma ótima diversão e faz bem à saúde mental.

Ler bula de remédio, receita de bolo, poesia,  gibis, conto, romance, sinais, pessoas, o mundo, o que se quiser e convier. Depois dar o  parecer. Escrever o que achou, um exercício gratificante.
O Guarani

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Coisa mais linda, mais cheia de graça



A cidade do Rio de Janeiro tem tanta magia, é cativante e sedutora;  anfitriã por excelência! Sempre de braços abertos recebendo o mundo. Beleza que embriaga e extasia.  Tudo é belo, sublime;  suave e imponente; aqui a perfeição reina.

Mar e montanha, do Leme ao Arpoador. É tudo tão real e contagiante. Deleitem-se!

Praia de Ipanema, uma das mais mundialmente conhecidas por causa da música de Vinicius de Moraes e Tom Jobim "Garota de Ipanema". Praia do Arpoador, Forte de Copacabana, Leme, morro Dois Irmãos,  visual deslumbrante, uma pintura de museu a céu  aberto, uma música clássica, uma obra literária, arquitetura de Deus. 

Declaro que sou apaixonda pelo Rio e que sou carioca de coração. É isso que se chama Sonhar Acordado


sábado, 13 de fevereiro de 2010

Cada um com a sua fantasia


Qual é a sua?



Fora da noite que me encobre,

Negro como o poço de polo a polo,
Agradeço ao que os deuses possam ser.
Pela minha alma inconquistável.
Nas garras das circunstâncias.
Eu não recuei e nem gritei.
Sob os golpes do acaso.
Minha cabeça está sangrando,
mas não abaixada.
Além deste lugar de ira e lágrimas.
Só surge o horror da sombra,
E ainda a ameaça dos anos.
Encontra e me encontrará... sem medo.
Não importa quão estreito seja o portão,
Como é cobrada a punição do que está escrito
Eu sou o mestre do meu destino:
Eu sou o capitão da minha alma.
Nelson Mandela

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O lado amargo dos DOCEntes

Carta Aberta à População do Estado do Rio de Janeiro.

Nós, professores servidores do Estado do Rio de Janeiro, escrevemos esta carta aberta à população do Rio de Janeiro para mostrar aquilo que realmente envolve a questão a incorporação da gratificação chamada

Nova Escola e a diminuição do nosso plano de carreira.

A princípio, não foi dito o valor do salário do professor estadual, que é de apenas R$ 607,26. A população deve imaginar que recebemos alguma ajuda extra, como vale transporte, vale refeição, que qualquer empresa é obrigada a pagar a seu funcionário. Porém, não é isso o que acontece: não recebemos estes benefícios que são direitos de todo o trabalhador e ainda temos o desconto previdenciário de 11%, recebendo um salário líquido de aproximadamente R$ 540,00.

O Governo faz propagandas na televisão dizendo que deu laptops para todo professor, mas na verdade, estes laptops foram adquiridos pelo sistema de comodato, ou seja, estes equipamentos são emprestados pelo governo que, quando bem entender, pode pedir os mesmos de volta. Atualmente, observamos a climatização das salas de aula, onde o Governo aluga os aparelhos e ainda terá um consumo absurdo de energia elétrica, gerando consumo de energia bastante elevado.

A incorporação do Nova Escola se dará até 2015, em 7 parcelas. O governador já se considera reeleito. Existem casos de professores que receberão, no ano que vem, segundo este projeto, um aumento de R$ 2,47! Isso mesmo, talvez não dê para pagar uma passagem com o valor deste aumento em 2010. Um outro ponto é o grande número de pedidos de exoneração de professores, estima-se que seja aproximadamente 30 por dia! Não existem condições de trabalho e isso nos incomoda.

Contudo, o que mais nos deixa indignados, é a carta compromisso enviada aos nossos lares onde o mesmo governador empenha sua palavra e agora se esquece de tudo aquilo que prometeu. As promessas são:

Promessa 1- Reposição das perdas dos últimos 10 anos.

Resultado- Reajuste de 4% e mais 8% de uma perda de mais de 70%.

Promessa 2- Manutenção do atual plano de carreira e inclusão dos professores de 40h.

Resultado- Não só manteve o professor 40h de fora do plano como diminuiu as diferenças entre níveis de 12% para 7,5%.

Promessa 3- Fim da política da gratificação Nova Escola e incorporação do valor da gratificação ao piso salarial.

Resultado- Esqueceu de avisar que seria em 7 anos e sem reposição da inflação.

Promessa 4- "A secretaria de Estado de Educação do meu governo terá como titular pessoa com histórico na área de educação e vínculos com o magistério."

Resultado- A atual titular da pasta é da área de computação, burocrata sem passagem pelo magistério.

Não somos ouvidos, e ainda vemos a imprensa nos virar as costas e distorcer a situação real. Somos pais e mães de família, que fizeram um curso superior, na esperança de um futuro melhor.

Contamos com a compreensão e a colaboração da população do Estado do Rio de Janeiro.

Vista a camisa da Educação, você pode não ser professor, seu filho e sua família podem não precisar da Educação Pública, mas a nossa sociedade só vai melhorar com Educação Pública de qualidade Faça a sua parte, essa será uma verdadeira mudança na história da Educação no Estado do Rio de Janeiro, porém precisamos adequar a verdadeira realidade do magistério Estadual.

Mande para os seus contatos a vergonha que acontece no RJ.e vamos mostrar a nossa força!!!!!!!

Agradecemos imensamente a atenção Professores do Estado do Rio de Janeiro.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Saw - Jogos Mortais

“Quanto vale a sua vida? Quanto sangue você daria para continuar vivo?”

Jogos Mortais - Saw

Jogos Mortais (SAW) é um filme do gênero terror e fez um sucesso considerável no ano de seu lançamento, (mais de 600.000 assistiram nos cinemas) tanto que seus realizadores o transformaram numa série. O primeiro foi escrito pelo também ator Leigh Whannell, que se baseou no curta Saw ½ de aproximadamente dez minutos, de James Wan, o que deu origem a esta saga. Para muitos, Saw deveria terminar no terceiro episódio com a morte de John, o vilão, mas parece que está conseguindo sobreviver para sorte dos fãs do gênero tanto que conta já com um lançamento anual, caminhando para o sétimo exemplar.

Jogos Mortais não é um mero filme de terror com finalidade de mostrar simplesmente sangue e vísceras. Saw tem um argumento instigante, um roteiro criativo e inteligente; uma idéia original o que geralmente me atrai é exatamente o diferente. A produção é caprichada, este suspense psicológico é um dos melhores dos  últimos tempos. Destaca-se pela qualidade de um thriller, muito bem feito e de tirar o fôlego. A fotografia é o ponto alto como também a montagem, e a direção excepcional; as atuações competentes. Gostei do elenco, tudo nos seus conformes. Mesmo para quem não gosta de filme com cenas fortes e de muita violência acaba se interessando e assistindo por curiosidade, pelo trailer caprichado e também pelos próprios críticos que deram parecer bom, dando crédito e concordando que vale uma conferida, pois prende a atenção do inicio ao fim. Afirmaram que nada deixou a desejar aos clássicos de terror vampirescos, que sempre reservavam para o final o melhor dos sustos. Este não, é o tempo todo. O final surpreende, nada do tipo obvio.

Diz em um dos cartazes desta série: É o melhor  serial killer desde Seven e uns dos melhores do gênero feito nos últimos tempos.

JOGOS MORTAIS - SAW - nada mais é que um jogo comparado aos simples ou super produzidos para computadores, ou aqueles joguinhos nossos velhos conhecidos de damas, xadrez, cartas etc, que certamente precisa de parceiros para que se concretize. Jogos Mortais, porém, vai além; é um Jogo de vida ou morte.

E o filme começa com a seguinte frase: QUE OS JOGOS COMECEM!

Jogos Mortais é um dois em um: um filme e um jogo. Quando se assiste em DVD, para se começar a rodá-lo, deve-se clicar, interessantemente, na palavra JOGAR, o que chamou a minha atenção.

Nesta primeira edição John é o vilão interpretado pelo ator Tobin Bell, mas aqui ele está desfocado, não é o centro das atenções, só será foco a partir do II episódio.



O jogo começa com duas vítimas trancadas e que acordam acorrentadas pelo pé num banheiro úmido, sujo e assustador; uma delas desacordada numa banheira cheia de água, e ao despertar, tamanho é o susto, esvazia a banheira e uma chave que se encontrava lá acaba indo pelo ralo; e outro corpo ensanguentado estirado de bruços no chão, parece estar morto, em uma das mãos segura um mini-gravador e em outra uma arma. Eles não sabem exatamente o que aconteceu e o motivo de estarem nessa situação até que o mistério aos poucos vai sendo desvendado.

Um dos presos é médico, Dr. Lawrence Gordon, e outro, um detetive, Adam Faulkner. Conversa vai, conversa vem, eles acabam seguindo pistas do porquê estarem naquele lugar e daquela maneira.

“Adam: – Socorro, alguém me ajude!

Dr. Lawrence: – Não adianta gritar, ninguém vai te ouvir, eu já tentei.

Adam: – Acende a luz!

Dr. Lawrence: – Acenderia se pudesse. Eu sou médico. Acordei aqui como você. Sabe por que veio parar aqui?

Adam: – NÃO! E quanto a você?

Dr. GLawrence: - Hoje você vai se ver morrendo, Adam. O que pensa a respeito disso?
...
Dr. Lawrence  – Temos que pensar por que estamos aqui. Há um relógio novinho na parede. A pessoa que fez isso nos monitora através do tempo.“

A primeira pista é Adam que encontra em um de seus bolsos, uma fita cassete dizendo: TALK ME. Conseguem dar um jeito de pegar o gravador que está na mão do corpo estirado no meio do chão. (No final é que se descobre que aquela pessoa estirada é o John, o vilão ou anti-herói desta história que acaba se levantando e eis o desfecho inesperado e surpreendente dessa história). A fita lhes dá a primeira coordenada, dizendo que devem encontrar algo para que se livrem da armadilha. Adam encontra dois pequenos serrotes. O maquiavélico jogador colocou com o objetivo de serrarem o tornozelo para se desvencilharem e escaparem, mas a dupla entendeu que era para serrar as correntes, o que não deu certo por serem grossas e acabaram desistindo. E foram encontrando outras pistas, outra fita e um celular que serviria somente para receber chamadas do jogador-mor.

Enquanto isso a polícia já começa suas investigações a partir de Amanda, garota bonita, porém transtornada por tudo que viveu e passou, nas últimas semanas e a sua luta para sair viva da situação absurda que se viu; ela uma ex-drogada que estava presa em uma armadilha juntamente com o namorado, e a pessoa que os prendeu é a mesma que agora “joga” com essa dupla. Amanda teve que matar o namorado para poder pegar uma chave que estava no estômago dele e se livrar da sua armadilha num tempo mínimo de menos de três minutos, caso contrário essa armadilha a detonaria, exatamente como acontece num game qualquer.

Para se entender essa história de vez, a filosofia de Jigsaw (John) é a seguinte: Quem ama a vida, não briga com ela, não a destrói, é “politicamente correto” E Amanda, não se amava, já que usava drogas o que acabava com sua vida aos poucos.

Amanda dizendo para o delegado: "– Foi por isso que ele te escolheu. Eu era uma viciada, e ele me ajudou, me salvou.”

Acompanhando as cenas dos próximos filmes se descobrirá a performance de  Amanda como seguidora e ajudante de John. Totalmente mudada. Transformada numa exímia jogadora e súdita do rei dos jogos mortais. Quem te viu, quem te vê.
O médico Lawrence é um dos suspeitos da polícia, porque encontraram na cena de um dos crimes uma caneta dele, e ninguém sabia nem mesmo ele como ela foi parar lá. John, o vilão tem tumor cerebral (câncer) e, coincidentemente é paciente de Lawrence. No hospital, um dos enfermeiros sabe muito desse vilão e descobre-se que está metido na história dos “jogos” da cabeça aos pés; a princípio é um dos colaboradores de John; é ele que está monitorando no momento aqueles dois do início da história.

A polícia, o detetive David Trapp (Danny Glover) que foi escalado para conduzir esta investigação, e rastrear o serial killer juntamente com o seu companheiro acabam descobrindo o esconderijo do jogador. E “voam” para o local. Lá encontram a próxima vítima, todo amarrado numa cadeira, pronto para ser executado. São recebidos pelo que passei a chamar de bonequinho vil andando numa bicicleta. Esse bonequinho está presente nas histórias falando por John, quase sempre pelo monitor, passando as informações aos jogadores.

A dupla de policiais procura se esconder ao perceber que o assassino esta prestes a executar essa vitima, mas John percebe a presença de ambos e tenta matá-los. Corta o  pescoço de um deles e acerta com um tiro o outro. Enfim, o sortudo vilão consegue escapar.

Enquanto isso o médico e seu colega continuam se questionando a fim de descobrirem o motivo de estarem presos e o tempo começa a se esgotar.

O médico era infiel, traia sua esposa com uma colega de trabalho; o detetive fora contratado para tirar fotos para o policial David (Glover) que o tinha como suspeito. Enfim, para o vilão, segundo a sua filosofia, todos teriam motivo de sobra para não continuarem vivendo até que se provasse o contrário. O médico resolve serrar seu tornozelo para poder escapar. Pega a arma que esta no chão, atira no seu companheiro de cárcere que não morre, enquanto o médico sai se arrastando e sangrando muito para procurar ajuda.

Na verdade, John, nunca matou ninguém, então ele não é assassino. Indiretamente ele tenta por meio de suas vítimas, fazer com que uma elimine a outra. O objetivo dele é dar propósito à vida dos jogadores.

E no fim ele diz que as pessoas não dão valor ao que possuem, e que algumas pessoas são ingratas por estarem vivas, e tem sempre aquele que merece segunda chance.

E ele fala: - "Nestes últimos anos você fez de tudo para morrer (jogo de vida ou morte). Agora você tem tanto tempo para tentar. A ironia de tentar viver. Mas seja rápido porque a porta estará trancada e o quarto será o seu túmulo. Mas não você; nunca mais.” E conclui dizendo a célebre frase:

"GAME OVER." Trancando definitivamente Adam naquele lugar.

O Jogo Terminou.
Neste primeiro o clima de terror psicológico e mortes são considerados incríveis e sem clichês. A história é bem coerente e procura desvendar os mistérios e a razão em comum dos escolhidos a participarem desse Jogo Mortal.
***
Como dizem os fãs “Perfeito! Soberbo! Surpreendente! Tornou-se um clássico do gênero.”

O expectador acaba entrando no jogo, tornando-se bem participativo, mesmo não conhecendo as regras acaba aprendendo e como se sair delas. Ética e lição moral, conseqüências dos atos. A platéia em certas cenas parece se identificar e vê a vida girando como se estivesse em um carrossel, baseando-se nas vivências e experiências humanas. Ficção e realidade mesclam-se.

Usa-se freqüentemente da abordagem e função social de um filme para se dizer se ele é bom ou ruim e todos os elementos que se esperam do dito “qualidade”. A trama está bem amarrada. Pode-se assistir aos jogos seguintes independentemente de não ter assistido a sequência ou a todos da série, pois o recurso flashback está ativado. Assista e saberá.

É surpreendente do início ao fim. Gostei. Recomendo! Que venham os outros jogos!

Karenina Rostov
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título original:Saw
gênero:Terror
duração:01 hs 42 min
ano de lançamento:2004
site oficial:http://www.jogosmortais.com.br
estúdio:Evolution Entertainment / Saw Productions Inc.
distribuidora:Lions Gate Films Inc. / Paris Filmes
direção: James Wan
roteiro:Leigh Whannell, baseado em estória de James Wan e Leigh Whannell
produção:Mark Burg, Gregg Hoffman Oren Koules
música:Charlie Clouser
fotografia:David A. Armstrong
direção de arte:Nanet Harty
figurino:Jennifer L. Soulages
edição:Kevin Greutert
efeitos especiais:Title House Digital

Quer Jogar?

Eis um brinde para você que é fã da série de terror Jogos Mortais -
SAW. Curta de James Wan Como tudo começou. Também chamado de Saw 1/2.

Escrito por Leigh Whannell que também atua como David. O Curta que deu origem a saga Jogos Mortais. Eu Curto esse jogo, e se você também gosta, aguarde as novidades.

Divirta-se!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

De Volta para o Presente

De volta às aulas!

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